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Algumas dúvidas sobre dificuldades no relacionamento:

Obs.: Essas perguntas e respostas têm caráter meramente informativo e não objetivam substituir consulta por profissional especializado. Caso você tenha alguma dificuldade na área sexual ou no campo de seus relacionamentos afetivos, sugiro procurar a ajuda de um profissional da área.

"Estou casado a dez anos. Eu e minha esposa temos uma filha de oito anos e passamos por muitas dificuldades. Devido as brigas a minha esposa ficou indiferente e distante. As brigas so aumentaram e eu reclamava atenção. Ela saiu de casa. Nao quis divorciar mas disse que estamos separados. O que fazer?"

Olá! Existe um conjunto de comportamentos que produzem o início de uma relação e um outro conjunto de comportamentos que fazem a manutenção dessa relação. Um comportamento fundamental no processo de manutenção de um relacionamento é o de valorizar a pessoa com quem se convive. Isso não exclui a possibilidade de brigas, desde que essas tenham função de resolver o problema. Brigas que, ao invés de resolverem, remoem o problema, tendem a enfraquecer o vínculo afetivo, promovendo gradativamente o afastamento dos membros do casal. Durante o processo de psicoterapia, esses comportamentos disfuncionais poderão ser identificados e modificados, com o objetivo de resolver o impasse que vocês estão vivenciando. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Sou casada há 6 anos, e sempre que transamos me sinto sendo violentada, ele é uma boa pessoa, mas não sei o que está acontecendo com a minha cabeça, será que o sentimento acabou? Estou me sentindo infeliz."

Olá! Várias podem ser as razões para o surgimento desse seu sentimento de ser violentada durante o sexo com seu parceiro. Pode ser, por exemplo, que sua interpretação sobre a situação sexual esteja apoiada em memórias relacionadas à violência. Pode ser também que o padrão de comunicação ou interação do casal inclua comportamentos que produzam esse sentimento em você. Sugiro que você procure um psicoterapeuta sexual, para que você possa fazer uma avaliação inicial e entender com maior precisão o que está acontecendo. Através do processo de psicoterapia sexual, o psicoterapeuta irá ajudar você (psicoterapia individual) ou o casal (psicoterapia de casal) a entender e resolver o problema. Normalmente, quando o parceiro também participa do processo, os resultados tendem a ser melhores. Caso haja disponibilidade de seu parceiro, sugeriria fazer um processo de psicoterapia sexual na modalidade de casal. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Tenho fobia a "namorar", toda vez que conheço uma pessoa e quero ir além bate um desespero, uma ansiedade, meu coração começa a doer é isso me faz mal, isso começou quando meu namorado (ex), nisso meu coração apertou e aliviou e foi onde tudo começou. Como posso superar esta fobia?"

Olá! O primeiro passo é entender como essa resposta de ansiedade foi instalada em sua vida. Em seguida, através do processo de psicoterapia, o psicoterapeuta poderá ajudar você a fazer o descondicionamento dessa resposta. Sugiro que você procure um profissional que tenha conhecimentos teóricos e experiência prática na área, para fazer uma avaliação inicial e elaborar um possível plano de tratamento. Os transtornos de ansiedade têm sido bastante estudados pela psicologia e normalmente são resolvidos através da psicoterapia com esse foco. A terapia comportamental e a cognitivo-comportamental têm apresentado excelentes resultados nessa área. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Faz tempo que não consigo me relacionar com homens, já namorei meninas mas sempre pareceu mais amizade. Sinto atração por homens mas apenas sexual, parece que a figura masculina/machismo me repreende com isso só penso em mulheres, porém ao mesmo tempo sinto medo de assumir isso. O que pode ser?"

Olá! Através de nossas histórias de vida únicas e do fato de que somos construídos em um ambiente social, aprendemos várias regras/crenças que vão aos poucos moldando nossa visão sobre o masculino e o feminino. Às vezes, adquirimos esses conceitos através de instruções verbais diretas, por exemplo, quando nossos pais nos dizem como devemos ou não pensar sobre um determinado tema. Às vezes, esses conceitos são apreendidos através da simples observação. Outras vezes, nós mesmos construímos esses conceitos através de conclusões que tiramos sobre aquilo que vemos. Cada pessoa constrói seu modo de ver a si mesma e aos outros de maneira muito singular e esse conjunto de percepções costuma apresentar tanto visões realistas, como também distorcidas sobre a realidade. Através do processo de psicoterapia, o psicoterapeuta irá ajudar você a fazer as modificações necessárias, para que você possa fazer melhores escolhas em sua vida. Outros processos de psicoterapia também são aplicados. Boa sorte!

"sou muito impulsiva,e nenhum relacionamento meu vai adiante por conta disso, nao consigo me sentir segura, cobro demais, falo tudo que me vem a cabeça, sempre acho que esta me traindo, ou nao me quer mais. Como posso melhorar? isso tem tratamento?"

Olá! Sim, a psicoterapia é o tratamento mais indicado para esse tipo de problema. Sugiro que você procure um psicoterapeuta para fazer uma avaliação inicial e identificar os pontos que precisam ser modificados. Após a avaliação, um plano de tratamento poderá ser elaborado, com o objetivo de ajudá-la a resolver o seu problema. Espero ter ajudado! Boa sorte!

"Oi. Tenho 25 anos e sou casado a 3. Fui abusado sexualmente por um padrasto na infância e desde então tenho conflitos com relação a minha sexualidade. Hoje sou viciado em pornografia e a uns meses não consigo mais ter relações com minha esposa. Sofro demais com isso. O que devo fazer?"

Olá! De fato, o vício em pornografia pode afetar o nível de desejo sexual que você tem por sua esposa. Sugiro que você procure a ajuda de um psicoterapeuta sexual, para fazer uma avaliação inicial. Após realizada a avaliação, um plano de tratamento poderá ser elaborado, com o objetivo de resolver o seu problema. Espero ter ajudado! Boa sorte!

"Qual especialista eu procuro para tratar meu comportamento extraconjugal? Sou casado a 10 anos!"

Olá! Sugiro procurar um psicólogo que trabalhe com foco em dificuldades de relacionamento conjugal. É importante que seja um profissional com conhecimentos teóricos específicos e experiência prática na área. Espero ter ajudado! Boa sorte!

"Olá! Sou casado a 14 anos. Amo minha esposa. Ela diz que me ama, mas as atitudes mostram o contrário. Ela não toca mais em mim e nem tem desejo de ter relação sexual. Quando eu a procuro, sempre há desculpas. Ela faz uso de antidepressivos. O que poderá nos ajudar? Se é que tem como mudar isso.."

Olá! Seria apenas possível emitir uma opinião mais precisa após avaliação realizada em consultório. A diminuição ou inibição do desejo sexual feminino pode ter causas variadas. Por exemplo, pode ser decorrente do uso de antidepressivos e isso precisa ser verificado com o médico que a está acompanhando. Pode também ser consequência da ausência de comportamentos que deveriam existir no casal, para que o vínculo seja fortalecido, como, por exemplo, comportamentos de valorização da parceria, de negociação de expectativas silenciosas, de não competição com a parceria, etc. Após a realização de uma avaliação psicológica, um plano de tratamento poderá ser desenvolvido e um processo de psicoterapia de casal poderá ser iniciado. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"15 anos de casados, tivemos algumas brigas e mágoas foram alimentadas. Amo minha esposa mas penso em separação. Ela diz que também me ama mas não temos mais relações sexuais como antes. Ela fala pouco e isso me deixa irritado e frustrado. A terapia pode ajudar?"

Olá! Sim, a terapia de casal pode ajudar, pois normalmente promove uma melhora no padrão de comunicação do casal. A melhora desse padrão comunicativo pode levar a um aumento na frequência e qualidade da atividade sexual. Brigar constantemente é um comportamento que geralmente leva ao enfraquecimento do laço afetivo. O hábito de trazer à tona eventos desagradáveis do passado tende a ativar emoções negativas, que podem reduzir o bem-estar do casal. Através do processo de psicoterapia com esse foco, o casal poderá aprender novas formas de pensar e agir, que usualmente resultam na resolução do problema. Quanto antes procurar ajuda, melhor, pois comportamentos disfuncionais ocorrendo em alta frequência e por um tempo prolongado podem produzir o término do relacionamento. Espero ter ajudado! Boa sorte!

"Minha esposa reclama constantemente que não dou o mesmo carinho e atenção a ela como na época de namoro. Não sei mais como me aproximar dela. Minhas tentativas de aproximação resultam em desconfiança da parte dela, pois ela julga essa atitude como "inédita" e logo "me corta". O que eu faço?"

Olá! Cada caso é um caso e qualquer intervenção psicológica só poderá ser feita após avaliação realizada em consultório. Uma coisa comum que acontece nesses casos é que, em nossa cultura, tradicionalmente, os homens têm sido educados para saberem como iniciar um relacionamento, mas poucos são ensinados sobre como mantê-lo. Há um conjunto de comportamentos que precisam ser aprendidos para iniciar um relacionamento e há um outro conjunto de comportamentos necessários para mantê-lo. As mulheres, pelo fato de terem maior “permissão” da cultura para expressar seus sentimentos, terminam aprendendo mais sobre eles, pois tendem a se informar mais sobre o assunto. Já os homens, ao não falarem sobre o que sentem, tendem a apresentar maior dificuldade nessa área. A boa notícia é que isso pode ser aprendido. Um processo de psicoterapia que trabalhe com foco nessas questões normalmente modifica o padrão de comunicação do casal, melhorando a qualidade do relacionamento. Espero ter ajudado! Boa sorte

"Olá, namoro há 8 anos, e nos damos muito bem, mas ele é homossexual e sente falta de ter relações com homens, a terapia seria aconselhável para essa situação?"

Olá! A psicoterapia poderia ajudá-los a entender melhor o que está acontecendo, para que vocês possam tomar melhores decisões. É importante que se identifique o nível de compatibilidade do casal, em vários âmbitos. É preciso verificar, por exemplo, se há compatibilidade de desejo sexual, assim como de interesses e objetivos de vida. É preciso ver se ele sente atração sexual por homens e mulheres ou apenas por homens. Um ponto importante é entender que a orientação sexual não é uma escolha, mas, como o próprio nome diz, uma orientação. Vários são os pontos que precisam ser levados em consideração, antes que se tome qualquer decisão. Seria interessante fazer uma avaliação inicial com um psicoterapeuta que trabalhe com esse foco, para que se possa enxergar a situação com maior clareza. Em seguida, possíveis caminhos podem ser delineados. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Um terapeuta que tem um paciente que está em crise no casamento, pode atuar como terapeuta do casal?"

Olá! Um terapeuta que tenha conhecimentos teóricos e experiência prática na área de terapia de casal poderá ajudá-lo. Caso esse atendimento seja individual, ele poderá ajudá-lo a se relacionar melhor consigo mesmo e com sua parceria. Caso esse atendimento seja de casal, ele poderá fazer terapia de casal, concentrando-se mais nas questões do casal. Espero ter ajudado. Boa sorte!

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Alexandro Nobre Paiva é Psicólogo Clínico, Psicoterapeuta Sexual e de Casais (CRP 06/118772) com experiência no atendimento de clientes brasileiros e estrangeiros adultos, nas línguas inglesa e portuguesa. Especialista em Terapia Comportamental Cognitiva em Saúde Mental pelo Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (AMBAN IPq HC FMUSP) e pela Proficoncept, certificada pela DGERT (União Europeia). Título profissional de Especialista em Psicologia Clínica concedido pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), por meio do Conselho Regional de Psicologia do Estado de São Paulo (CRP/SP). Qualificação Avançada em Psicoterapia com Enfoque na Sexualidade pelo Instituto Paulista de Sexualidade (INPASEX). Capacitação em Reabilitação do Amor Patológico pelo Programa de Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (AMBULIM IPq HC FMUSP) e pela Escola de Reabilitação do Amor Patológico (ERA-AP). Membro da Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental (ABPMC).

Especialista em Língua Inglesa: Metodologia da Tradução pela FAFIRE, tendo atuado como Professor de Língua Inglesa por cerca de 10 anos (Brasil e China) e convivido com pessoas de diferentes culturas, mantém um Blog com Recursos Psicoeducacionais nas áreas da Psicologia e da Sexualidade.

Interesses principais incluem Psicologia, Sexualidade, Tradução, Línguas Estrangeiras, Viagens e Fotografia.

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