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Algumas dúvidas sobre sexo:

Obs.: Essas perguntas e respostas têm caráter meramente informativo e não objetivam substituir consulta por profissional especializado. Caso você tenha alguma dificuldade na área sexual ou no campo de seus relacionamentos afetivos, sugiro procurar a ajuda de um profissional da área.

"Tenho 34 anos e perdi totalmente a vontade de fazer sexo não tenho mais lubrificação natural, isso tá me deixando triste e preocupada o que pode ser?"

Olá! O primeiro passo é fazer uma avaliação e possível tratamento com um(a) médico(a) ginecologista. Em seguida, uma vez descartadas causas físicas, sugiro uma avaliação e possível tratamento com um(a) psicólogo(a), que tenha especialização na área de sexualidade. São várias as possíveis razões pelas quais uma mulher pode perder a vontade de fazer sexo. O problema pode, por exemplo, estar ligado a possíveis dificuldades relacionais com a parceria. Pode ser que a mulher esteja ficando ansiosa na hora do sexo e essa ansiedade esteja inibindo a lubrificação. Há ainda uma série de outras possíveis variáveis, que podem estar relacionadas direta ou indiretamente ao problema. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Tenho 33 anos e já não tenho ereção, tomei remedio por um tempo e não teve reação, a injeção não está dando jeito, o que eu posso fazer ? Obrigado"

Olá! O primeiro passo é procurar um médico urologista para fazer uma avaliação e possível tratamento. Esse médico poderá tratar ou descartar possíveis causas médicas para o seu problema. Caso o problema seja de ordem psicológica, sugiro que você procure um psicoterapeuta sexual, para fazer uma avaliação inicial e possível tratamento. Quando o problema é de ordem psicológica, os clientes costumam resolvê-lo através de um processo de psicoterapia sexual. É muito comum por exemplo que a ereção não seja obtida e/ou mantida quando o homem entra em estado de ansiedade na hora do sexo. Importante lembrar que a avaliação é necessária, para que você e os profissionais que o auxiliam possam entender melhor o que está acontecendo. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Nunca senti dor durante a relação sexual, mas nas últimas vezes tenho sentido durante o início da penetração. Não tenho nenhum sintoma referente a qualquer dst,nem problemas com lubrificação, pode ser de fator psicológico, mesmo nunca ter tido isso com meu namorado?"

Olá! Sim, pode ser psicológico e ter iniciado após algum tempo de namoro. O nome técnico para esse problema é dispareunia, que se refere a relações sexuais com dor, especificamente a irritação da vulva, abertura vaginal ou vagina. Pode ocorrer em função de trauma, infecção, ansiedade ou outras possíveis causas, como, por exemplo, alterações hormonais, falta de interesse em sexo, além de outras possíveis condições de saúde. Sugiro que você procure um(a) médico(a) ginecologista para descartar possíveis causas físicas. Em seguida, caso seja um problema de ordem psicológica, sugiro procurar a ajuda de um(a) psicoterapeuta sexual, que irá fazer uma avaliação inicial e, possivelmente, elaborar um plano de tratamento para resolver o problema. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Pode ocorrer disfunção erétil mesmo tomando medicação para ereção?"

Olá! Medicamentos para disfunção erétil podem ajudar a fortalecer ereções leves, apesar de não causarem diretamente a excitação. Essa ajuda pode ser benéfica no processo de tratamento de uma disfunção erétil, principalmente nos casos em que há problemas físicos, que podem ser qualquer coisa que afete o fluxo sanguíneo. Um ponto importante é entender que o fluxo sanguíneo também pode ser afetado pela contração muscular que ocorre quando o organismo entra em estado de ansiedade. É muito comum, inclusive, que essa disfunção seja causada por ansiedade. Caso o problema seja causado por ansiedade, o melhor a fazer é procurar um psicoterapeuta sexual, para fazer uma avaliação inicial, que pode ser seguida de um plano de tratamento. Essa disfunção, quando as causas físicas são descartadas, costuma ser resolvida através de um processo de psicoterapia sexual. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"sofro de ejaculação retardada, muito provavelmente pelo uso de antidepressivos durante a adolescência(início aos 15 anos). Parei há dois anos e até hoje sinto dificuldades, existe algum tratamento que retorne ao normal?"

Olá! De fato, um efeito indesejado e que varia em função do tipo e da dose em que é administrada a medicação antidepressiva é o retardo ou inibição da ejaculação. Pode afetar o desejo sexual também. Sugiro que você converse com seu médico para que você possa entender melhor, no seu caso específico, como se deu essa relação entre a medicação e seus possíveis efeitos colaterais sexuais. Normalmente, após a retirada da medicação, esses efeitos desaparecem. De qualquer modo, é possível que, durante o período em que os remédios foram administrados, você tenha automatizado o comportamento de ejacular com retardo. É possível que seja por outras várias razões também. Sugiro que você procure a ajuda de um psicoterapeuta sexual, para fazer uma avaliação inicial, que pode ser seguida da elaboração de um plano de tratamento. Após descartadas as possíveis causas físicas, os clientes tendem a resolver esse problema através de um processo de psicoterapia sexual. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Olá sinto dor ardência durante o ato sexual desde a minha primeira relação, já faz 5 anos consigo fazer a penetração mas doi muito gostaria de saber se isso tem cura?"

Dispareunia é o nome técnico para relações sexuais com dor, especificamente a irritação da vulva, da abertura vaginal ou da vagina, que pode ocorrer por algum trauma, infecção ou ansiedade. É possível que uma mulher sinta dor em diferentes momentos de sua vida e por diferentes motivos. A dor pode ser proveniente de alterações hormonais, ansiedade, falta de interesse em sexo e outras possíveis condições de saúde. A dor pode ocorrer em função de lubrificação insuficiente, além de infecções vaginais e outros problemas vulvares.
A primeira coisa a fazer é procurar um médico ginecologista para excluir as possíveis causas orgânicas dessa dor. Em seguida ou em paralelo, sugiro procurar um psicoterapeuta especialista em sexualidade, para ajudá-la a tratar o componente psicológico dessa dor, através de procedimentos específicos para esse tipo de tratamento. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Como é feito o tratamento para ansiedade ou medo de falhar na hora do sexo em casos de disfunção erétil para jovens? Tenho 24 anos e tive esse problema há aproximadamente 2 anos atrás, sendo que desde então nunca fiquei "tranquilo" para realizar o ato sexual."

Olá! É bastante comum o surgimento de problemas com ereção em homens jovens. Várias podem ser as causas para a ocorrência desse problema e costumam estar relacionadas à história de vida desses homens, às aprendizagens que tiveram em relação ao sexo e aos relacionamentos sexuais de modo geral. É possível que haja uma dificuldade em se expressarem de forma assertiva, levando esses homens a não obterem aquilo que desejam. Uma outra causa, bastante comum, é a ansiedade. A adrenalina secretada no corpo durante o estado de ansiedade, produz, além de outros sintomas, contrações musculares, que reduzem o fluxo sanguíneo na região peniana, levando à perda da ereção. É possível que haja crenças/regras distorcidas em relação a si mesmos, à parceria e ao ato sexual. Há ainda outras possíveis causas para a não obtenção e/ou manutenção da ereção, que precisam ser identificadas e tratadas através de um processo de psicoterapia sexual. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Tenho ansiedade de desempenho sexual. Esse medo de falhar acaba gerando um ciclo vicioso, em que antes mesmo de iniciar o ato, eu tenho pensamentos negativos (talvez por motivos de insegurança ou medo de não agradar) que me fazem perder a ereção. Gostaria de saber qual a melhor forma de tratamento?"

Olá! A disfunção erétil é a dificuldade e/ou incapacidade recorrente de ter e/ou manter ereção suficiente para a penetração ou conclusão da relação sexual. Uma causa comum deste problema é a ansiedade, tanto a ansiedade geral da vida como a ansiedade de desempenho. Há vários procedimentos específicos que podem ser realizados por um psicoterapeuta sexual, que podem incluir técnicas de redução da ansiedade, além de um processo de reestruturação cognitiva, exercícios específicos para promover autoconhecimento sexual e dessensibilização sistemática à ansiedade produzida no encontro sexual, etc. Sugiro fazer avaliação médica (urologista) para excluir possíveis causas orgânicas e, também, procurar a ajuda de um psicoterapeuta especializado na área. Espero ter ajudado! Boa sorte!

"eu gostaria de saber se esses livros digitais que utilizam tecnicas para retardar a ejaculaçao tem algum fundamento ou se ate mesmo pode funcionar como tratamento?"

Olá! Há na internet informações adequadas e inadequadas. A leitura de material com informações adequadas pode ajudar, mas a leitura de material com informações inadequadas pode atrapalhar. Na verdade, a educação sexual inadequada é um dos principais fatores causadores de disfunções sexuais. A leitura a partir de fontes confiáveis pode ajudar, mas não substitui um tratamento psicoterápico, pois as disfunções ocorrem de modo peculiar em cada indivíduo. Caso você esteja vivenciando alguma dificuldade sexual, como, por exemplo, a ejaculação rápida, sugiro procurar um médico urologista para excluir possíveis causas orgânicas e, também, um psicoterapeuta sexual para tratar a parte psicológica. Espero ter ajudado! Boa sorte!

"Olá! Sou casado a 14 anos. Amo minha esposa. Ela diz que me ama, mas as atitudes mostram o contrário. Ela não toca mais em mim e nem tem desejo de ter relação sexual. Quando eu a procuro, sempre há desculpas. Ela faz uso de antidepressivos. O que poderá nos ajudar? Se é que tem como mudar isso.."

Olá! Seria apenas possível emitir uma opinião mais precisa após avaliação realizada em consultório. A diminuição ou inibição do desejo sexual feminino pode ter causas variadas. Por exemplo, pode ser decorrente do uso de antidepressivos e isso precisa ser verificado com o médico que a está acompanhando. Pode também ser consequência da ausência de comportamentos que deveriam existir no casal, para que o vínculo seja fortalecido, como, por exemplo, comportamentos de valorização da parceria, de negociação de expectativas silenciosas, de não competição com a parceria, etc. Após a realização de uma avaliação psicológica, um plano de tratamento poderá ser desenvolvido e um processo de psicoterapia de casal poderá ser iniciado. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Consultei um urologista pelo problema de ejaculação precoce, esse me receitou medicação antidepressiva, mas não consigo ver um resultado bom, diminuiu minha libido e melhorou meu nervosismo mas, a ejaculação precoce... o que devo fazer???"

Olá! Ejacular rapidamente, antes que você queira, é bastante comum entre homens jovens. Alguns fatores como ansiedade, idade e experiência sexual podem produzir variações no tempo da ejaculação. Os antidepressivos são uma forma de tratamento, pois normalmente diminuem a excitação sexual, dando algum controle adicional. Há também o tratamento através da psicoterapia sexual, que, através de técnicas e procedimentos específicos, irá ajudá-lo a desenvolver maior controle ejaculatório. O processo de psicoterapia sexual costuma resolver o problema. Espero ter ajudado! Boa sorte!

"Ola sou casada a um ano e meio e tenho vaginismo e gostaria de saber como acontece o procedimento do tratamento"

Olá! A contração muscular involuntária que gera a incapacidade de penetração vaginal é produzida por fatores psicológicos. Esses fatores podem ser identificados e modificados através de um processo de psicoterapia com foco em sexualidade. O tratamento envolve a adoção de procedimentos gerais e específicos, que incluem, por exemplo, a reestruturação cognitiva, que objetiva a modificação de crenças disfuncionais em relação à sexualidade. Geralmente, também inclui um treino de relaxamento, com o objetivo de reduzir o nível de ansiedade e possibilitar o emparelhamento da atividade sexual com um estado de maior relaxamento. Há também uma série de técnicas e outros procedimentos que podem ser utilizados, com o intuito de modificar a resposta de contração involuntária da musculatura, possibilitando a penetração associada à sensação de prazer sexual. Espero ter ajudado! Boa sorte!

"Meu marido tem problema de exibicionismo.gosta de se masturbar em frente de pessoas sem intençaõ de fazer sexo.ele sente prazer alguém vendo ele se masturbar.isso é grave ou seja é uma doença? O que a gente pode fazer para ele deixar essa prática? Tem tratamento para isso?"

Olá! Há alguns critérios utilizados na identificação de um comportamento como parafílico e isso precisa ser avaliado em consultório. É preciso avaliar, por exemplo, a exclusividade, ou seja, se há inexistência de outras maneiras de se satisfazer sexualmente. É preciso avaliar também a frequência e a regularidade dessa dificuldade em controlar o impulso. Outro ponto a ser visto é se há ou não consentimento do outro. É preciso saber se há algum incômodo, como culpa após a emissão do comportamento. Além desses, há também outros pontos a serem compreendidos. É preciso entender como esse comportamento foi instalado, para que se possa, através de um processo de psicoterapia com esse foco, descondicionar essa resposta. Espero ter ajudado! Boa sorte!

"Tenho um problema não sinto vontade de ter relação sexual e não tenho líbio nenhuma o q fazer?"

Várias podem ser as causas para a ocorrência da inibição do desejo sexual. É possível que uma pessoa tenha seu desejo diminuído ou inibido, por exemplo, por questões de educação familiar, tais como crenças religiosas rígidas, vergonha em relação ao sexo, vergonha em relação ao próprio corpo, falta de informação sobre sexo e de conhecimento sobre o próprio corpo. É possível também que ocorra perda de desejo por questões traumáticas, como abuso e outras formas de violência sexual. O desejo também pode ser inibido por questões relacionais, como falta de assertividade e outras dificuldades no relacionamento do casal. Há ainda outros possíveis motivos que podem ser identificados e tratados por um psicoterapeuta especializado na área. O tratamento é feito através de um processo de psicoterapia sexual. Espero ter ajudado! Boa sorte!

"Estou tendo pãnico quando da penetração e meu coração dispara causando interrupção do ato sexual. Nem remédios patológicos conseguem ajudar, o que posso fazer"

Olá! É assim mesmo que acontece. O estado de ansiedade é caracterizado por vários possíveis sintomas. Um deles é a aceleração cardíaca. Há também a sudorese, possíveis tremores, sensação de sufocamento, aperto no peito, elevação da pressão arterial, etc. Um desses sintomas é a contração muscular, que atrapalha a ereção no homem e a lubrificação na mulher. Sugiro que você procure um psicoterapeuta especializado em sexualidade. Através de um processo de psicoterapia sexual, o profissional, junto com você, irá identificar como essa resposta de ansiedade no momento da penetração foi instalada. Em seguida, deverá ser feito um trabalho de descondicionamento dessa resposta. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Bom dia, Eu sinto muito dor na relação, no meu caso não e vaginismo e sim dispareunia, como posso tratar isso?"

Dispareunia é o nome técnico para relações sexuais com dor, especificamente a irritação da vulva, da abertura vaginal ou da vagina, que pode ocorrer por algum trauma, infecção ou ansiedade. É possível que uma mulher sinta dor em diferentes momentos de sua vida e por diferentes motivos. A dor pode ser proveniente de alterações hormonais, ansiedade, falta de interesse em sexo e outras possíveis condições de saúde. Pode ocorrer dor em função de lubrificação insuficiente, além de infecções vaginais e outros problemas vulvares. A primeira coisa a fazer é procurar um ginecologista para excluir possíveis causas orgânicas dessa dor. Em seguida ou em paralelo, sugiro procurar um psicoterapeuta sexual para ajudá-la a tratar o componente psicológico dessa dor, através de procedimentos específicos para esse tipo de tratamento. O psicoterapeuta sexual irá identificar, junto com você, qual(is) o(s) motivo(s) dessa dor e irá elaborar um plano de tratamento para a resolução desse problema. Boa sorte!

"Tenho desejo sexual, mas é raríssimo chegar no orgasmo, isso é comum?? Tem tratamento??"

Olá! A dificuldade em atingir o orgasmo ou anorgasmia é um problema comum, principalmente entre as mulheres, e tem tratamento. Na grande maioria dos casos o problema é psicológico. Várias podem ser as causas para essa disfunção. Podem ser questões relacionadas à educação sexual, que levam a uma falta de conhecimento sobre o próprio corpo e medo da realização do ato sexual. Pode haver relação entre o problema e experiências sexuais traumáticas prévias. É possível que o problema ocorra por dificuldades no relacionamento do casal. Há ainda várias outras possíveis causas. Apesar de a quase totalidade dos casos ser de ordem psicológica, é importante que se faça uma avaliação médica, para excluir possíveis causas orgânicas. Em seguida, ou em paralelo, sugiro procurar a ajuda de um psicoterapeuta sexual, para fazer uma avaliação inicial e elaborar um plano de tratamento para resolver o problema. Espero ter ajudado! Boa sorte!

"Oi. Tenho 25 anos e sou casado a 3. Fui abusado sexualmente por um padrasto na infância e desde então tenho conflitos com relação a minha sexualidade. Hoje sou viciado em pornografia e a uns meses não consigo mais ter relações com minha esposa. Sofro demais com isso. O que devo fazer?"

Olá! De fato, o vício em pornografia pode afetar o nível de desejo sexual que você tem por sua esposa. Sugiro que você procure a ajuda de um psicoterapeuta sexual, para fazer uma avaliação inicial. Após realizada a avaliação, um plano de tratamento poderá ser elaborado, com o objetivo de resolver o seu problema. Espero ter ajudado! Boa sorte!

"Não consigo ter relações sexuais com o meu esposo porque eu tenho vaginismo. Tem como eu ser mae sem ter relações sexuais como meu esposo?"

Olá! É possível ser mãe sem ter relações sexuais com seu esposo. Para fazer isso, é preciso se consultar com um(a) médico(a) especialista na área, para que ele(a) possa avaliar o seu caso específico. Todavia, uma boa notícia é que através da psicoterapia sexual as mulheres costumam resolver o vaginismo. Há mulheres que não têm interesse em penetração, porque não gostam ou por qualquer outro motivo. Porém, há outras que querem fazer sexo com penetração, mas não conseguem, devido à contração muscular involuntária que as impede de fazê-lo. Nesse último caso, a sugestão é a de procurar um psicoterapeuta sexual para fazer uma avaliação inicial, seguida de um plano de tratamento, que terá o objetivo de resolver o problema. Espero ter ajudado! Boa sorte!

"Sou casada há 6 anos, e sempre que transamos me sinto sendo violentada, ele é uma boa pessoa, mas não sei o que está acontecendo com a minha cabeça, será que o sentimento acabou? Estou me sentindo infeliz."

Olá! Várias podem ser as razões para o surgimento desse seu sentimento de ser violentada durante o sexo com seu parceiro. Pode ser, por exemplo, que sua interpretação sobre a situação sexual esteja apoiada em memórias relacionadas à violência. Pode ser também que o padrão de comunicação ou interação do casal inclua comportamentos que produzam esse sentimento em você. Sugiro que você procure um psicoterapeuta sexual, para que você possa fazer uma avaliação inicial e entender com maior precisão o que está acontecendo. Através do processo de psicoterapia sexual, o psicoterapeuta irá ajudar você (psicoterapia individual) ou o casal (psicoterapia de casal) a entender e resolver o problema. Normalmente, quando o parceiro também participa do processo, os resultados tendem a ser melhores. Caso haja disponibilidade de seu parceiro, sugeriria fazer um processo de psicoterapia sexual na modalidade de casal. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Sou mulher, tenho 35 anos e tenho uma dúvida. Quando eu me masturbo, consigo chegar ao orgasmo, mas quando faço sexo com meu namorado, não sinto nada ou quase nada. O que pode estar acontecendo comigo?"

Olá! Várias podem ser as causas para a redução de suas sensações durante o ato sexual. Um ponto importante a ser mencionado aqui é que, de fato, a maioria das mulheres não chega ao orgasmo com penetração, mas com masturbação, sexo oral e uso de vibradores. Isso acontece porque tanto a masturbação como o sexo oral e o uso de vibradores são práticas que envolvem o contato direto com o clitóris, que é o órgão feminino do prazer por excelência. Durante a penetração, o contato direto do pênis com o clitóris pode ocorrer, mas vai depender do modo como a mulher posiciona seu corpo para que isso aconteça. E isso precisa ser aprendido, pois envolve autoconhecimento sexual.

Um outro ponto é a questão da motivação para o ato sexual. Há situações em que mulheres fazem sexo com seus parceiros porque acham que têm o dever de fazê-lo, seja por medo de perdê-lo ou por qualquer outra razão alheia ao seu desejo. Normalmente, quando isso ocorre, essas mulheres tendem a sentir pouco prazer no encontro sexual. A solução nesses casos é tentar entender o que pode ser modificado na relação, para que o desejo e as sensações aumentem. Às vezes, algumas pequenas modificações podem resolver o problema. Há, todavia, situações em que não há ou, até mesmo, nunca houve interesse sexual pela parceria. O que normalmente se verifica é que quando uma mulher está com um parceiro que a excita e/ou tem fantasias eróticas que habitam o seu imaginário, suas sensações eróticas tendem a aflorar.

É importante ter em mente que cada caso é um caso e que, portanto, uma avaliação precisa ser realizada, para que se entenda o que está acontecendo e o que pode ser modificado.

"Como se trata a dor vaginal durante a relação sexual? O que devo fazer?"

Dispareunia é o nome técnico para relações sexuais com dor, especificamente a irritação da vulva, da abertura vaginal ou da vagina, que pode ocorrer por algum trauma, infecção ou ansiedade. É possível que uma mulher sinta dor em diferentes momentos de sua vida e por diferentes razões. A dor pode ser proveniente de alterações hormonais, ansiedade, falta de interesse em sexo e outras possíveis condições de saúde. Pode ocorrer dor em função de lubrificação insuficiente, além de infecções vaginais ou outros problemas vulvares.
A primeira coisa a fazer é procurar um médico ginecologista para excluir as possíveis causas orgânicas dessa dor. Em seguida ou em paralelo, sugiro procurar um psicólogo especializado em terapia sexual para ajudá-la a tratar o componente psicológico dessa dor, através de procedimentos específicos para esse tipo de tratamento. Durante o processo psicoterápico, o psicólogo irá identificar junto com você qual(is) o(s) motivo(s) dessa dor e irá elaborar um plano de tratamento para a resolução desse problema.

"Tenho 51 anos e a aproximadamente 10 anos venho tendo problemas de ereção, sendo que cheguei a passar por períodos com ausência total de ereção, atualmente as vezes consigo, mas tenho dificuldade de manter a ereção, tentei usar o sildenafila, mas o mesmo me faz muito mal, e surte pouco efeito."

Olá! Aproximadamente metade* de todas as disfunções eréteis são de origem orgânica, ou seja, são causadas por algum problema físico. Esse problema físico pode ser qualquer coisa que afete o fluxo sanguíneo. Então, a primeira coisa a fazer é procurar um médico urologista para se certificar de que você está fisicamente bem.
Por outro lado, uma outra causa de disfunção erétil é a ansiedade, tanto aquela ansiedade relacionada ao desempenho sexual como a ansiedade geral da vida. A melhor solução nesses casos é aprender técnicas de redução da ansiedade com a ajuda de um psicoterapeuta que tenha experiência nessa área. Álcool e anfetaminas podem reduzir, temporariamente, a função erétil. Medicamentos para disfunção erétil podem ajudar a fortalecer ereções leves, mas não causam diretamente a excitação. Há vários outros procedimentos eficazes que podem ser utilizados por um psicoterapeuta sexual.

* De acordo com a Associação Americana de Psicologia.

"Minha parceira perdeu o desejo sexual, o que pode ser feito?"

Várias podem ser as causas para a ocorrência da inibição do desejo sexual feminino. É possível que uma mulher tenha seu desejo diminuído ou inibido, por exemplo, por questões de educação familiar, tais como crenças religiosas rígidas, vergonha em relação ao sexo, falta de informação sobre sexo e de conhecimento sobre o próprio corpo. É possível também que ocorra perda de desejo por questões traumáticas, como abuso e outras formas de violência sexual. O desejo também pode ser inibido por questões relacionais, como falta de assertividade e outras dificuldades no relacionamento do casal. Há ainda outros possíveis motivos, que poderão ser identificados e tratados por um psicoterapeuta especializado na área.

"Quanto tempo de terapia é necessário para resolver um problema sexual?"

Não há um tempo preestabelecido. De modo geral, o processo tende a ser de curta duração. Isso ocorre, pois, uma vez resolvida a queixa, o processo é concluído. Após resolvido o problema sexual, alguns clientes desejam iniciar um novo processo, para trabalhar uma outra queixa. Essa é uma possibilidade, mas que pode acontecer ou não.

"Não acho que eu tenha uma disfunção sexual propriamente dita, mas tenho algumas dúvidas que às vezes me deixam com um pouco de insegurança na hora do sexo. Seria possível eu me consultar apenas para tirar dúvidas?"

Sim, o processo de psicoterapia sexual não apenas serve para auxiliar o cliente na resolução de disfunções sexuais, mas também inclui um trabalho psicoeducacional, através do qual o cliente pode tirar suas dúvidas. Em alguns casos, apenas a psicoeducação já é suficiente para solucionar o problema do cliente.

"Tenho apenas 25 anos de idade e estou tendo dificuldade para fazer sexo porque perco a ereção pouco tempo depois de começar a penetrar, às vezes nem consigo penetrar. Já fui a um urologista e ele me falou que meu problema é psicológico. O que pode estar causando o meu problema?

Ao contrário do que muita gente pensa, é bastante comum o surgimento de problemas com ereção em homens jovens. Várias podem ser as causas para a ocorrência desse problema e estão relacionadas à história de vida do cliente, às aprendizagens que teve em relação ao sexo, que influenciam diretamente no modo como percebe e vivencia sua sexualidade.

Uma dessas causas pode ser uma possível dificuldade do cliente de se expressar de forma assertiva, tendo, desse modo, dificuldade em comunicar à parceria onde e como gosta de ser tocado, o que espera que aconteça na hora do sexo, etc. Há treinamento para isso.

Uma outra causa pode ser a ansiedade. A adrenalina secretada no corpo durante o estado de ansiedade produz, além de outros sintomas, contrações musculares que reduzem o fluxo sanguíneo na região peniana. Essa redução do fluxo sanguíneo leva à perda da ereção. Nesse caso, é importante que a terapia, através de técnicas e procedimentos específicos para esse fim, inicialmente se concentre na redução dos níveis de ansiedade geral do cliente, para, então, trabalhar o problema sexual.

É também uma causa comum para esse tipo de problema a manutenção de mitos ou regras disfuncionais em relação a si mesmo, à parceria e ao ato sexual. Exemplos dessas regras são: “homem que é homem tem que estar sempre pronto para o sexo”, “o homem tem a responsabilidade de proporcionar um orgasmo à parceria”, “não tenho um pênis grande o suficiente para fazer sexo”, etc. Normalmente, o padrão de funcionamento perfeccionista tende a produzir problemas nessa área, pois pessoas que apresentam esse padrão tendem a se julgar de modo negativo por não atingirem os padrões de perfeição que comumente esperam atingir. Ao se julgarem, inadequadamente, de modo negativo, tendem a apresentar sintomas de ansiedade, como, por exemplo, as contrações musculares supracitadas. Esses padrões são aprendidos ao longo da história de vida e podem ser modificados através da terapia. Quando esses padrões são modificados, as respostas fisiológicas correspondentes a eles também são modificadas.

Há ainda várias outras possíveis causas para a não obtenção e/ou manutenção da ereção, que, ao serem identificadas, precisam ser tratadas, para que o problema seja resolvido. É importante ressaltar que o comprometimento do cliente com seu processo de mudança é fundamental. Quanto maior seu comprometimento com o processo, melhores tenderão a ser os resultados obtidos.

"Olá, sou mulher, tenho 29 anos, estou acima do peso e por vergonha de tirar a roupa faz tempo que não faço sexo com ninguém. E por causa disso não consigo ter um relacionamento. Já fiz dieta várias vezes, mas não adiantou. O que fazer pra resolver essa situação?"

Olá, o sobrepeso pode apresentar dificuldades físicas e psicológicas nas pessoas. Nesse sentido, é importante que você procure um profissional da área médica para cuidar de sua saúde física e um psicoterapeuta para cuidar de sua saúde psicológica.

Com relação à parte psicológica, um ponto importante é entender que a grande maioria das pessoas tem características físicas que estão fora do padrão imposto em nossa cultura. Ter características que divergem do padrão imposto pode ser, em muitos casos, considerado mais atraente para muita gente. O modo como nós nos percebemos é diferente do modo como os outros nos percebem. Isso significa dizer que, mesmo que haja pessoas que não gostem do seu corpo ou de uma característica dele em particular, isso não quer dizer que todas as outras pessoas tenham a mesma opinião. Um pensamento realista é “pessoas diferentes gostam de coisas diferentes”. Caso algumas dessas pessoas expressem qualquer descontentamento com o seu corpo ou parte dele, lembre-se de que essas são apenas “algumas” pessoas, não são “todas” elas. Permitir-se conhecer gente nova aumenta suas chances de encontrar quem goste de você do jeito que você é.

O processo psicoterápico poderá ajudá-la a colocar em xeque crenças/regras disfuncionais que você tem como verdade absoluta em sua vida. Quando você muda o modo como você pensa, você também muda o modo como você age em relação aos outros. E isso tende a mudar o modo como os outros reagem a você. Não se trata de pensar de modo positivo, trata-se de pensar de modo realista. O objetivo dessas mudanças de pensamentos, sentimentos e ações é mudar sua vida para melhor. Há vários procedimentos cientificamente validados, que podem ser utilizados por um psicoterapeuta que tenha conhecimentos teóricos e experiência prática na área.

"Meu marido está com um grande problema com a libido, ja foi em dois médicos, os exames estão normais, ficamos sem saber o que está acontecendo, alguém pode nos ajudar?"

Olá! Várias podem ser as causas para a redução ou inibição do desejo sexual. Nesses casos, é sempre importante fazer exames médicos para descartar possíveis causas físicas. Como os exames já foram feitos e os médicos disseram que está tudo normal do ponto de vista físico, isso significa que o problema é psicológico. Algumas questões como, por exemplo, dificuldade de comunicação do casal, assim como estados emocionais de conflito ou estresse podem causar esse problema. É comum que essa dificuldade ocorra como parte de um quadro depressivo. Há várias outras possíveis razões, que podem ser identificadas e tratadas por um psicoterapeuta que trabalhe com foco em sexualidade. Sugiro que ele procure um profissional para fazer uma avaliação inicial. Após isto, um plano de tratamento poderá ser elaborado, com o objetivo de resolver o problema. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Tendo todas as taxas hormonais em conformidade, possivelmente a causa para disfunção erétil estaria relacionada a algum aspecto psicológico. É possível um tratamento eficaz nesse sentido? Os pacientes que se propõe a uma ajuda psicológica conseguem ter seus problemas resolvidos com frequência?"

Olá! Sim. Através de um processo de psicoterapia sexual, essa disfunção costuma ser resolvida. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Eu tenho 26 anos e não consigo ter orgasmo. Que posso fazer?"

Olá! Seria importante fazer uma avaliação médica para descartar possíveis causas físicas para esse problema e, em seguida, fazer uma avaliação psicológica com um psicoterapeuta especializado em sexualidade. Após a avaliação psicológica, um plano de tratamento poderá ser elaborado, com o objetivo de resolver o seu problema. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Sou mulher tenho 22 anos e não consigo ter relação sexual. Não consigo me entregar e só penso na dor. Namoro a 3anos e não conseguir até hoje . sofro muito e não sei o que fazer.??"

Olá! Dispareunia é o nome técnico para relações sexuais com dor, especificamente a irritação da vulva, da abertura vaginal ou da vagina, que pode ocorrer por algum trauma, infecção ou ansiedade. Uma mulher pode sentir dor em diferentes momentos de sua vida e por razões diversas. A dor pode ser proveniente de alterações hormonais, ansiedade, falta de interesse em sexo e outras possíveis condições de saúde. A dor pode ocorrer em função de lubrificação insuficiente, além de infecções vaginais e outros problemas vulvares. A primeira coisa a fazer é procurar um(a) médico(a) ginecologista, para excluir as possíveis causas físicas dessa dor. Em seguida ou em paralelo, sugiro procurar um(a) psicoterapeuta especialista em sexualidade, para ajudá-la a tratar o componente psicológico dessa dor, através de procedimentos específicos para esse tipo de tratamento. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Tenho 28 anos, etou tendo problemas com ereção em iniciar e manter, afinamento e diminuição peniano e dores na area do cóccix durante as relações sexuais. Que pode ser?"

Olá! Sugiro que você procure um(a) médico(a) urologista para tratar ou descartar possíveis causas físicas para o seu problema. Após essas causas serem tratadas ou descartadas, se o problema persistir, é possível que seja de ordem psicológica. É bastante comum que homens na sua faixa etária tenham dificuldade de ereção em função do alto nível de ansiedade na hora do sexo. Um dos sintomas da ansiedade é a contração muscular, que costuma interferir negativamente no fluxo sanguíneo na região peniana. Nos casos em que a disfunção é de ordem psicológica, através da psicoterapia sexual, os clientes costumam resolver o seu problema. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Tenho 33 anos, estou tendo dificuldade na ereção em alguns casos!! quando me sinto a vontade com a parceira eu não tenho problemas, mas quando me sinto na obrigação de ter que atender as necessidades da parceira e que isso tem um limite de tempo, tipo ir para um motel, aí falho!! Que posso fazer?"

Olá! É sempre importante fazer uma avaliação inicial, para saber o que está acontecendo com maior precisão. Mas, a partir do seu relato, parece que sua dificuldade é um caso típico de perda de ereção por ansiedade de desempenho. Isso costuma ser resolvido através de um processo de psicoterapia sexual. Será preciso entender como esse padrão de resposta foi construído, para, em seguida, fazer o descondicionamento desse padrão. Sugiro procurar a ajuda de um psicoterapeuta sexual. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"Sou casado a três anos e sempre me considerei muito apaixonado pela mi há esposa, mas o grande problema é que minha mulher não possui apetite sexual, nem sente nenhum tipo de atração sexual ou física, isso está desgastando o que eu sinto por ela. Que devo fazer?"

Olá! O primeiro passo é fazer uma avaliação inicial, para saber, com maior precisão, o que está acontecendo. Uma possibilidade seria ela fazer uma avaliação e possível processo de psicoterapia individual com foco nessa temática. Uma outra possibilidade seria um processo de psicoterapia de casal com esse mesmo foco.É preciso ver se ela tem interesse em fazer psicoterapia e qual a modalidade (individual ou casal) em que ela se sente mais confortável para falar dessas questões. No caso da psicoterapia de casal, ambos precisam estar disponíveis para o processo. Um outro ponto é que o processo de psicoterapia de casal normalmente inclui momentos de escuta individual. Espero ter ajudado. Boa sorte!

"A disfunção erétil é a capacidade de ereção total ou parcial de se manter uma relação sexual. Com ereção no ato sexual mas uma diminuição no desejo tem haver com a disfunção erétil? Fiz exames e deu tudo normal, será que estou apresentado quadros de disfunção erétil?"

Olá! A disfunção erétil ocorre quando o homem apresenta dificuldade em obter ou manter ereção suficiente para a penetração. A redução do desejo sexual pode fazer com que a ereção não seja tão intensa, mas isso não caracteriza disfunção erétil. Isso ocorre porque um baixo nível de desejo sexual tende a produzir um baixo nível de excitação. E isso tende a produzir uma ereção menos intensa. Essa é apenas uma breve reflexão a partir do seu relato. Para entender melhor o que está acontecendo, sugiro que você faça uma avaliação psicológica, que, a depender do caso, pode ser seguida de um plano de tratamento. Avaliações periódicas com profissionais médicos também são recomendadas. Espero ter ajudado. Boa sorte!

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Alexandro Nobre Paiva é Psicólogo Clínico, Psicoterapeuta Sexual e de Casais (CRP 06/118772) com experiência no atendimento de clientes brasileiros e estrangeiros adultos, nas línguas inglesa e portuguesa. Especialista em Terapia Comportamental Cognitiva em Saúde Mental pelo Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (AMBAN IPq HC FMUSP) e pela Proficoncept, certificada pela DGERT (União Europeia). Título profissional de Especialista em Psicologia Clínica concedido pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), por meio do Conselho Regional de Psicologia do Estado de São Paulo (CRP/SP). Qualificação Avançada em Psicoterapia com Enfoque na Sexualidade pelo Instituto Paulista de Sexualidade (INPASEX). Capacitação em Reabilitação do Amor Patológico pelo Programa de Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (AMBULIM IPq HC FMUSP) e pela Escola de Reabilitação do Amor Patológico (ERA-AP). Membro da Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental (ABPMC).

Especialista em Língua Inglesa: Metodologia da Tradução pela FAFIRE, tendo atuado como Professor de Língua Inglesa por cerca de 10 anos (Brasil e China) e convivido com pessoas de diferentes culturas, mantém um Blog com Recursos Psicoeducacionais nas áreas da Psicologia e da Sexualidade.

Interesses principais incluem Psicologia, Sexualidade, Tradução, Línguas Estrangeiras, Viagens e Fotografia.

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